O QVET entrevistou em exclusivo um dos seus maiores clientes na região de Portugal: o Hospital Veterinário do Restelo, o maior da zona, que é cliente do software de gestão veterinária do QVET há vários anos.
Desde a sua inauguração em 2002, Hospital do Restelo tem vindo a cuidar de cães, gatos e animais exóticos 365 dias por ano. Com uma equipa de mais de 50 pessoas, incluindo médicos veterinários e pessoal auxiliarO centro dispõe atualmente do módulo de internamento do QVET.
O hospital do Restelo, em Lisboa, trata diariamente mais de 30 animais, entre cães, gatos e animais exóticos."Foi um longo processo", explica Margarida Cid, directora clínica do hospital, "foram necessárias muitas adaptações, mas finalmente O QVET conseguiu adaptar-se ao nosso tipo de trabalho."diz ele.
A directora recorda os diferentes processos pelos quais o hospital passou no passado. Em primeiro lugar, antes do QVET, o pessoal do Restelo trabalhava com um programa de hospitalização diferente do programa utilizado para "a faturação e a gestão de clientes", observa.
"Tínhamos o dobro do trabalho a fazer, porque cada vez que um animal era trazido tínhamos de introduzir os seus dados como se fosse a primeira vez", acrescenta Cid. "Os veterinários e os assistentes passavam mais de metade do seu tempo a copiar registos de pacientes."Ele revela a vida quotidiana no centro antes do programa.
Migração para o QVET e sucesso no módulo de internamento
Mais tarde, após a migração para o programa QVET, Cid e a sua equipa aperceberam-se das grandes vantagens de dispor de um software completo para a gestão de um hospital deste tipo, com uma média de 30 animais por dia.
O centro tem o seu próprio laboratório e um aparelho de TAC para animais.A integração do módulo de hospitalização QVET foi a principal mudança que beneficiou todo o centro.Hoje em dia o animal já está no sistema", sublinha Cid, "basta preencher os dados básicos da admissão do animal e o seu peso, e rapidamente temos um animal internado, para podermos introduzir a medicação", diz.
Além disso, ao dispor do seu próprio laboratório, O Restelo tem a possibilidade de ligar as máquinas de análise que são utilizadas internamente.Antes tínhamos de escrever à mão todos estes resultados e isso consumia muito tempo", diz o diretor clínico.
Por outro lado, no que respeita à receção e gestão das marcações, Integrações de salas de espera QVET e mensagens internasA "excelente" facilidade, diz Cid, é a "excelente" forma de deixar "mensagens aos médicos no mesmo programa".
Tanto Margarida como Inés Cid, diretora-geral do Restelo, concordam que o programa QVET é um amigo para quem o utiliza. Destacam também a extraordinária atenção que têm recebido da equipa do QVET em Portugal.
"O contacto é sempre muito fácil e imediato", afirma Margarida Cid. "O QVET conseguiu adaptar-se à nossa forma de trabalhar, que é muito específica, tentam sempre responder às nossas perguntas o mais rapidamente possível."conclui com um sorriso.
QVET no Congresso Mundial da WSAVA
A entrevista com a equipa do Hospital do Restelo decorreu no âmbito do Congresso Mundial da WSAVAque se realizou em Lisboa de 27 a 29 de setembro.
O stand do QVET na WSAVA recebeu um grande número de visitantes durante os três dias do congresso.A feira, que escolheu a capital portuguesa para a sua reunião anual, O evento foi muito participado por profissionais de diferentes nacionalidades. e a gama variada de palestras dedicadas ao sector veterinário, incluindo cardiologia e dermatologia.
WSAVA (Association of Small Animal Practitioners), trabalha atualmente com 113 associações que representam mais de 200.000 veterinários individuais. Uma comunidade global que abrange um total de 94 países.
O QVET esteve presente pela primeira vez neste congresso, juntamente com a delegação portuguesa, num ambiente privilegiado para atrair e fidelizar novos clientes do software veterinário líder em espanhol e português.
